quinta-feira, 14 de abril de 2011

Despresível Raça Humana...

Em 6 de agosto de 1945, a primeira bomba atômica feita pelo homem e usada contra a própria humanidade explodiu na cidade japonesa de Hiroshima. Nesse dia, o mundo presenciou o maior crime de Guerra do mundo.
Num raio de 2 km, a partir do centro da explosão, a destruição foi total. Hiroshima tinha na época cerca de 330 mil habitantes, e era uma das maiores cidades do Japão, o bombardeio matou imediatamente 50 mil pessoas e feriu outras 80 mil. Cerca de 130 mil pessoas, morreram depois.A bomba lançada é até hoje a arma que mais mortes provocou em pouco tempo, 221.893 mortos é o total das vítimas da bomba reconhecidas oficialmente até hoje. A bomba também afetou seriamente a saúde de milhares de sobreviventes. Milhares de pessoas foram desintegradas e, em função da falta de cadáver, as mortes jamais foram confirmadas.
Agora pensem: Todas essas mortes, todo esse sofrimento,devastação,crueldade e frieza sem fim, Por quê?
Segundo as teorias históricas, toda essa devastação foi motivada pela curiosidade humana. Hiroshima foi apenas um 'laboratório de testes' usado pra ver a capacidade de destruição de uma bomba atômica.
Não se sabe exatamente por quê Hiroshima foi escolhida como alvo inaugural da bomba atômica. Uma explicação considerada plausível, é pelo fato de a cidade estar centrada em um vale. As montanhas fariam uma barreira natural, o que ampliaria o poder de impacto da bomba. Conseqüentemente, conheceriam a capacidade de destruíção nuclear com mais precisão.
Outra explicação é baseada no fato de Hiroshima ainda não ter sido atingida por nenhum ataque. Isso, aliado à proteção das montanhas, daria a medida exata da destruição da bomba nunca antes testada.

Engraçado é que há muito tempo atráz, o homem temia as feras,meteóros ou catástrofes naturais.. mas sem perceber, hoje ele é o maior foco de destruição. O homem está se autodestruindo, e isso é muito triste.

Um comentário:

  1. Oi Júlia!
    Obrigado por citar meu blog aqui!
    Adoro seu blog e o visito sempre que posso também :)
    Beijos, Georgia.

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